quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Não tem muito o que contar... Sempre gostei dela. Não significava muito antes de me tornar adulto; mas depois de meus ritos de passagem, comecei a me perguntar com quem eu deveria me casar e quem eu queria que fosse a mãe dos meus filhos. Durante uma dessas nossas visitas a Carvahall, vi ela(e) parar ao lado da casa de Loring para colher uma rosa musgosa que crescia á sombra dos berais. Ela sorriu ao olhar para a flor... Foi um sorriso tão delicado, tão feliz, que decidi naquele instante que queria fazer ela(e) sorrir daquele jeito muitas e muitas vezes, e que queria ver aquele sorriso até o dia da

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